Não se preucupem,
Eu só vou se for arrastado.
Cansei de listras e xadrez.
Ainda gosto do azul.
Mas só o azul sem nada dentro.
Quero morrer azul.
Azul puro.
Quanto aos meus amores, dedico a eles a rosa de Hiroshima em mim. Meu regime e meu comprimido para dor de cabeça.
Odeio quase tudo em mim.
Sinto fome.
E não passa.
There has been 1 Responses to “Setembro de 2010”
Midríase says:
Sem a esperança não sei o que seria de mim.
Odeio quase tudo em mim. (.Também.)