,estava desfilando pelas vielas, atentou para o inatentável, uma esfera nascendo no indesplicente asfalto cinza apreteado, sucumbiu ao abismo atraentemente escapista. caindo. espatifando, sorriu, mas um sorriso verdadeiramente surreal, irreal como tudo ali. encontrou o objeto procurado e sentiu ânsia de arrependimento, tanto havia procurado, tanto havia nunca achado. o objeto disse:
- sugira um lugar.
- não, morra. não morra.
- não vou morrer.
Por um minuto, milésimo de segundo. Sugou o objeto por entre os dedos e voou de volta ao asfalto rotineiro.

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